Velha infância

Hoje quando vim da casa da minha mãe vi as crianças brincando na rua. Tão despreocupadas, tão inocentes (ainda...). Fiquei lembrando da minha infância... Tão boa! Era tão bom subir em árvore, brincar de pique-esconde, pique-pega, bandeirinha, queimado, alerta cor, alerta país, alerta-seja-lá-o-quê-for... Mas o engraçado é que quando somos crianças queremos crescer, fazer coisas de adultos, a gente pensava "poxa, deve ser o máximo poder dormir tarde, ficar vendo tv até tarde, sair quando quiser, vestir o quê quiser!" É... Mas quando a gente cresce vê que não é tão legal assim. Porque junto com a liberdade e a diversão veem as responsabilidades. Quando somos crianças achamos a escola um saco, não vemos a hora de acabar esse tormento. Aí crescemos, e finalmente, "depois de 20 anos na escola", nos formamos em médicos, advogados, engenheiros ou seja lá o quê for. Tudo fica mais fácil, né?! Quem dera... Aí temos que: TRABALHAR! Encarar o patrão chato, para ganhar um salário no fim do mês para se sustentar e/ou a família. É então que a gente começa a reparar como as crianças são felizes, e começamos a sentir SAUDADE daquela época boa de correr de fralda pela casa da mamãe, de se lambusar com manga tirada direto do pé, brincar de pique até tarde... Sentimos saudades até dos deveres de casa e da escola...

Falando de fimes...

Sabe aquele filme que você sai do cinema "bolando" como vai ser o próximo (como se você fosse o roteirista do filme...)? Foi exatamente o que me aconteceu quando eu assisti Piratas do Caribe 3. Embora todos me dissessem que era uma troligia (e trilogia, como o próprio nome diz, é composto por 3 filmes) eu tinha uma certeza no fundo da alma de que haveria, sim, um poutro filme. Talvez pelo fato de ser meu filme favorito... Mas, com certeza foi pelo final do filme. Ora, seria injusto para o pobre capitão Jack terminar sem seu navio. Logo ele que enfrentou tanta coisa: fez um acordo com Jones para ter o navio, foi vítima de um motim e abandonado numa ilha para morrer, acertou as contas com Barbossa (seu Imediato, e, amotinado), foi devorado pelo Kraken e levado para o baí de Davy Jones junto com seu navio... Enfim!

Mas aí as pessoas me diziam "mas a história do Will com a Elizabeth acabou..." E eu dizia "e o quê isso importa?! Tem muita história para ser contada ainda!" Bem, com o passar de um ano com muitos boatos na internet, agora está confirmado: Piratas do Caribe 4! Mas só para 2011, de acordo com os sites. Piratas maníacos, fiquem na espectativa!

Todos têm direito...

Estava eu "andando" pelo Orkut, quando vi uma comunidade destinada à passoas que odeiam Paty's, emos e "góticos suicídas". Então fiquei pensando: claro que todos têm o direito de gostar ou não de certas pessoas. Mas ao mesmo tempo pensei que, assim como essas pessoas têm o direito de não gostar os outros têm o direito de SER como bem entender! Acho preconceituoso isso... Então só por que uma pessoa se veste de forma diferente, ouve um tipo de música, gosta de uma certa cor ou vive chorando pelos cantos ela é pior que as outras pessoas? Claro que não! Eu, por exemplo, adeio pagode. Mas fico dizendo na rede mundial que odeio OS PAGODEIROS, não é porque eles ouvem um tipo de música que EU não gosto, que eles são pessoas ruins. As pessoas deviam parar para pensar um pouco, do mesmo jeito que eles fazem uma comunidade "Eu odeio Paty's, emos e góticos suicídas", alguém pode fazer uma comunidade "Eu odeio quem odeia Paty's, emos e góticos suicídas"!